O deputado federal Beto Pereira, do PSDB-MS, e pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande, celebrou o convênio firmado entre o governo do Estado e o Ministério das Cidades para realizar melhorias significativas no Jardim Samambaia, região leste da Capital.
Durante sua recente visita ao Departamento de Regularização, Urbanização Integrada e Qualificação de Territórios Periféricos do Ministério das Cidades, em Brasília (DF), onde teve mais informações sobre o projeto, ficou evidente a relevância da iniciativa para a comunidade que abriga 476 famílias.
Beto Pereira destacou a importância do investimento em infraestrutura local, que inclui pavimentação, drenagem e a construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Jardim Samambaia. O pré-candidato salientou que tais ações não só irão beneficiar diretamente os moradores em termos de qualidade de vida, mas também demonstram um compromisso efetivo do Governo do Estado ao municipalismo e no atendimento das necessidades da população mais carentes.
“Esta é a oportunidade para as 476 famílias residentes no Jardim Samambaia receberem melhorias diretas em suas ruas e colherem os benefícios diretos também em suas casas. Além disso, o governo irá promover melhorias na infraestrutura local com a construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), bem como a pavimentação e drenagem de toda a região. A iniciativa de Mato Grosso do Sul em apresentar este projeto é a forma correta de fazer o municipalismo e de atender efetivamente aqueles que mais necessitam”, disse Beto Pereira.
Como parte de suas propostas como pré-candidato, Beto Pereira tem a intenção de viabilizar a construção de moradias populares por meio de parcerias entre os governos federal, estadual e municipal.
Ele enfatizou que assegurar o acesso a moradias adequadas é fundamental para promover a dignidade e os direitos fundamentais de cada cidadão, constituindo uma meta prioritária e alcançável.
Ao abordar o tema do déficit habitacional em Campo Grande, Beto Pereira manifestou preocupação com a crescente precariedade das condições de moradia na cidade, que passou de 25 mil para 67 mil moradores nessas condições ao longo da última década.
Com mais de 60 comunidades identificadas, a cidade deixou de ser conhecida como a “capital sem favela”, evidenciando a urgência de ações efetivas para abordar essa realidade e garantir um ambiente digno para todos os seus habitantes.