O atual momento da pré-campanha do deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS) à Prefeitura de Campo Grande tem sido marcado por uma estratégia de aproximação com o eleitor, conforme relata o próprio pré-candidato.
Beto destaca a importância de tornar seu nome mais conhecido ao realizar caminhadas e dialogar diretamente com a população campo-grandense, o que, segundo ele, tem sido animador devido às demonstrações de carinho e apoio recebidas durante visitas aos bairros, feiras, campeonatos amadores de futebol e nos encontros com lideranças comunitárias e representantes de diversos setores.
No âmbito político, Beto tem contado com o respaldo de figuras influentes, como o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), e do ex-governador Reinaldo Azambuja, cujo os apoios fortalecem sua pré-campanha. Além do arco de aliança com PSD, Republicanos, PSB, Podemos e Cidadania.
Para Beto, no período de pré-campanha o que vale mais são os números qualitativos das pesquisas e é onde o pré-candidato mais desponta em crescimento.
“O que me difere dos outros candidatos neste momento é que eu não tive ainda a oportunidade de disputar uma eleição majoritária em Campo Grande. E por isso ainda existe um desconhecimento quanto à minha participação política na Capital. Isso vai discorrer com toda naturalidade, ao participar dessa eleição”, acredita Beto.
Pré-candidato, Beto expressa confiança de que, durante as convenções, os eleitores de Campo Grande terão a oportunidade de conhecer mais detalhes sobre seu plano de governo, que visa trazer investimentos e o sentimento de mudanças.
“O mais importante neste momento não são os números quantitativos, e sim aquele sentimento qualitativo do eleitor ao analisar o perfil de gestor que o deseja. Só não tenho dúvida que hoje o sentimento que permeia sobre Campo Grande é de mudança porque se frustrou nos últimos 12 anos sobre as suas escolhas. O eleitor quer alguém que tenha capacidade, alguém que tenha interlocução, alguém que possa devolver esperança para a população de Campo Grande”, diz Beto.
Beto lamenta que a população de Campo Grande tenha de enfrentar problemas antes que não se viam e da cidade ter ficado para trás na questão de crescimento comparado com outras cidades de Mato Grosso do Sul.
Por exemplo, na Saúde, a Capital encontra em falta 107 medicamentos nas unidades da saúde, e, nas Finanças, não honra com os servidores nos compromissos sobre pagamentos de piso salarial, insalubridade, periculosidade, quinquênios e progressões. Para Beto, a população está “vacinada contra a incompetência da atual gestão”.
“A dificuldade financeira existe, mas existe muito mais a dificuldade de gestão. Por que em um orçamento de R$ 2 bilhões na Saúde não pode faltar dipirona nas unidades de saúde. Não fazer a licitação e não comprar o remédio é incompetência. E disso, nós vamos estar vacinados para poder devolver a Campo Grande o protagonismo que essa cidade merece”, garante Beto.